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Régis Lima

A tecnologia é suficiente para criar uma cultura de compliance? 

A participação estratégica dos colaboradores também pode prevenir riscos, evitar retrabalhos e maximizar o uso de novas tecnologias

De modo geral, a cultura organizacional é a forma da empresa transmitir hábitos, valores e costumes aos colaboradores, contribuindo para uma vivência operacional extremamente particular e orientada à uma missão específica. Logo, é preferível que todos os envolvidos estejam alinhados sob os mesmos princípios, e, para que um modelo de comunicação funcione, deve ser integrado com a devida abrangência e ibilidade. No caminho para instituir um programa de compliance, a complexidade do tema se intensifica, apresentando, em sua maioria, tons tecnológicos.

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Embora seja parte do compliance prevenir riscos, seu conceito nas empresas é muito mais aberto e pode interferir diretamente na esfera cultural. Afinal, é por meio de sua aplicação que se instauram normas padronizadas e consequências de ações incoerentes à instituição. Nesse contexto, a tecnologia chegou para aprimorar e otimizar o papel do compliance, abrindo portas para um futuro de grandes oportunidades.

Segundo um estudo desenvolvido pela Fundação Tide Setubal e Instituto Silvis, o Compliance desponta como o tema de ESG (Environmental, social and governance) mais importante entre os empresários brasileiros.

Antes de tudo, devemos entender e dimensionar a relevância de soluções tecnologias no dia a dia corporativo, principalmente para o setor operacional, que será reformulado sob a tutela tecnológica e seus braços de trabalho.

Dentro do cotidiano, a máquina deve ser responsável por assumir uma função crítica de segurança e eficiência, como um fator-chave para evitar riscos operacionais e não só preservar a qualidade dos procedimentos, mas potencializá-los, deixando os times com liberdade para atuar estrategicamente.

Afinal, a tecnologia é suficiente?

O gestor, junto de suas equipes de profissionais e especialistas, deve centralizar seus esforços em garantir um ambiente de sinergia e coexistência com a presença digital. Se por um lado, uma plataforma robusta é plenamente capaz de assegurar a integridade dos dados, em um background de mitigação de riscos e redução de erros, é de suma relevância que o fator humano seja introduzido nesse estágio de maturidade cultural. Todos os lados, sem exceções, só tendem a ganhar.

A inovação é um verdadeiro divisor de águas, isso é fato. Garante um bom desempenho entre funcionários, fortalece a infraestrutura interna e reúne as condições ideais para que mudanças culturais sejam conduzidas por lideranças. Mas, por mais moderna, confiável e eficiente que a ferramenta prometa ser, sem um projeto que inclua os colaboradores nessa equação, os benefícios esperados podem se mostrar unilaterais, sem uma aderência significativa.

Por esses e outros fatores, entendo que, para traduzir a tecnologia em um quadro de compliance amplamente funcional, é preciso ter a certeza de que as medidas adotadas estão sendo compatíveis com a realidade do negócio.

Pensar nas pessoas, mesmo em meio a transições e aprimoramentos estruturais, é fazer jus ao que há de mais valioso para organizações de todos os tamanhos e segmentos, unindo a assertividade tecnológica com o protagonismo humano.

Nota

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Régis Lima

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