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Gustavo Cruz

Três cenários para o final de 2021

O ano começou sem muitas esperanças para o brasileiro, mas pode ter um fechamento positivo

Ainda restam pouco mais de quatro meses para o final de 2021, um ano que começou sem muitas esperanças para o brasileiro, mas que pode ter um fechamento positivo. Seguem abaixo três hipóteses de cenários para trabalhar neste final de ano. Um moderado, um otimista e um pessimista.

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Importante frisar que 2022 estará bem contaminado pelo debate eleitoral, logo essa estratégia deve visar apenas o final do ano.

Iniciando pelo quadro moderado. Trabalhamos com um crescimento econômico de 5,5%, uma Selic terminal de 7,75% a.a., um IPCA em 7%, um câmbio em USDBRL 5,00 e um Ibovespa em 138.000 pontos até o final do ano.

Sobre o desempenho econômico brasileiro, a lógica é seguir a tendência global e surpreender. Em janeiro, o consenso do mercado era um crescimento de 3,5%. Existia muita desconfiança sobre a
chegada das vacinas e a força de reação da economia. Ainda era incerto a recuperação da confiança dos empresários e consumidores. Além de não estar oficializado o prolongamento do auxílio emergencial.

Sobre o IPCA e a taxa Selic, observamos uma cadeia de produção mais desmembrada do que aparentava estar. Com diversos produtores reclamando da falta de peças, o que junto com o alto custo de matérias primas, tem provocado o ree de preços.

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Segundo as principais sondagens da FGV, os empresários da indústria e construção pretendem seguir subindo os preços no segundo semestre. Sugerindo uma inflação pressionada, pois já estamos verificando um vetor extra que surge da crise hídrica.

O câmbio pode trazer algum alívio inflacionário, com uma tendência de valorização. Mas dada a volatilidade recente, está mais complexo cravar esse impacto. O Brasil já começa a experimentar a
reação do mercado ao processo de reabertura.

Em dias que o mercado financeiro fica mais otimista com esse movimento, o câmbio se aprecia. O cenário é que encerraremos o ano experimentando o que vemos a Europa e os Estados Unidos vivendo hoje. O câmbio se apreciaria com sinais de uma economia mais forte.

O ano segue interessante para a alocação em Renda Variável. Mesmo com o início da normalização dos juros, ainda teremos uma Selic em patamares distantes dos dois dígitos em boa parte de 2021. O que incentivará investidores institucionais a buscarem a bolsa nos próximos meses.

O quadro externo também colabora, vemos um ambiente de grande liquidez global e praticamente nenhuma sinalização de reversão em breve. A busca por ativos de mercados emergentes é algo natural em momentos assim. Com o Ibovespa ainda barato em dólar, veremos uma procura significativa por ativos brasileiros.

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Caminhar para um quadro otimista, envolveria ter um controle mais rápido da pandemia, sem nenhum aumento de casos considerável até o final do ano. Uma reabertura definitiva. Podendo levar a atividade para 6,5% e o Ibovespa para 148.000 pontos. O câmbio se apreciaria mais, para USDBRL 4,80.

Em termos de IPCA e Selic, seriam necessários outros fatores extras. As cadeias produtivas se normalizam sem grandes choques, com alguma surpresa deflacionária. Isso ainda deixaria o IPCA acima do limite do teto da meta de 5,25%, encerrando o ano em 6,6%. As pressões inflacionárias se comprovando transitórias, diminuindo as projeções de 2022 levariam a um cenário benigno. Com isso o Copom pode até interromper o ciclo em 7,25%.

Por outro lado, também podemos ter um final de ano que desaponte. No caso de Selic e IPCA, se no último trimestre ainda tivermos as expectativas de 2022 pressionadas, então o BC pode realizar uma terceira alta de 1 ponto, indo para 8,25%. Um quadro pessimista.

A reabertura pode levar empresários a subirem preços para recuperar o prejuízo sofrido na pandemia. Um novo choque de alimentos assolaria os preços no final do ano, puxando os preços para 8%.

Para um quadro desfavorável no câmbio, enxergamos no exterior a maior fonte de uma possível pressão. O debate sobre a inflação americana e os estímulos monetários segue forte, dividindo os
próprios dirigentes do Banco Central Americano, o Fed. Isso poderia levar o câmbio para USDBRL 5,35.

A atividade e o Ibovespa em patamares mais baixos seriam conectados a uma situação de pandemia mais prolongada. Com reaberturas lentas diante de um patamar de casos e hospitalizações altos mesmo com o avanço das vacinas. O PIB cresceria 4,5% e o Ibovespa encerraria o ano em 120.000 pontos.

O momento mais adverso parece tornar o cenário pessimista o mais provável. No entanto, acabamos de sair de uma temporada de balanços corporativos promissora. A recuperação é visível em seus números e as projeções são maiores para o período de reabertura. O que combina com o discurso e planos de governantes para o restante de 2021.

O mesmo não é verificado em qualquer menção sobre 2022. Caso você tenha um perfil do moderado para o agressivo em diante, este pode ser o último momento promissor para adicionar risco na carteira até 2023.

Os textos e opiniões publicados na área de colunistas são de responsabilidade do autor e não representam, necessariamente, a visão do Suno Notícias ou do Grupo Suno

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Nota

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Gustavo Cruz
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